segunda-feira, 14 de março de 2011

Considerações.

Então, quando aos meu 19 anos achei que tinha morrido, decidi não amar... Ou amar demais. O fato era que nada era suficientemente importante para que eu pudesse guardar. Nada era tão grande que fosse relevante. E no auge o meu amor liberto descobri o que era realmente amar. Medo. Quando nada deveria fazer sentido, então varios significados apareceram. Senti algo que não deveria sentir, mas eu tava sentindo. E não importava se era certo ou errado, eu senti, eu sinto. E naquele momento fechei meus olhos. Nada poderia ser mais importante. Aquilo era eu. Eu em um estado único. Então segui em frente como se não existisse mais nada que me impedisse de viver. Passei por cima dos outros, de mim mesma. Lancei mão do passado. Vivi. Vivo. Hoje eu amo. O amor verdadeiro. Aquele que acompanha. Que cobra. Que sente ciúmes. Que me faz feliz. Pra quem, eu realmente sou importante. E nesse sentimento espero que seja bem eterno. Eterno enquanto dure.Sincero enquanto for. E assim, na eternidade, vou sendo feliz.

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