"Miro teu espelho d'alma trêmulo de pranto
Derramar de águas tão salgadas rasas
Onde eu não vou me afogar
Fita o laço que a solidão teimou em dar...
Derramar de águas tão salgadas rasas
Onde eu não vou me afogar
Fita o laço que a solidão teimou em dar...
Em minha consciência tensa que não pensa em talvez te perdoar
E até quando vou ter que esperar...
E até quando vou ter que esperar...
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